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Feira do peixe vivo em três municípios da região
Publicado em 27/03/2013 ás11:07
Foto: Foto ilustrativa
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a proximidade da Sexta-Feira Santa vem aumentando cada dia a venda de peixes nos supermercados, açougues e peixarias de todo o país. Mesmo com o grande número de consumidores adquirindo peixes congelados, principalmente os conhecidos filés, é cada vez maior a procura também pelo peixe vivo, em especial pelo alto teor do ômega 3, receitado pelos médicos para todas as pessoas.
Para essa época do ano, a venda já se mantém dentro do esperado. É o que se verifica nos supermercados. A venda de pescado durante todo o ano é menor que as outras carnes, pois existe uma falta de hábito no consumo de peixe pela grande maioria da população.
Na região de Joaçaba, mantendo a tradição estará acontecendo nesta semana a Feira do Peixe Vivo. A confirmação é do extensionista da Epagri, Clóvis Segalim. Segundo ele, a feira estará acontecendo em três cidades. “Nesta quarta-feira (27), em Erval Velho alguns produtores de peixe que já fazem a feira semanal e colocam à disposição da comunidade na praça central do município, peixes frescos de várias espécies”, diz.
Nos municípios de Herval d´Oeste e Luzerna, durante todo o dia de quinta-feira (28), a Feira do Peixe Vivo também estará acontecendo. Em Herval, d’ Oeste, a feira acontece na Praça da Rede Ferroviária e em Luzerna nas dependências do Pesque e Pague Colinas. “Esse ano novamente aos consumidores destas duas cidades estará sendo colocado à venda carpas e também o conhecido pacú, peixe que possui carne de sabor agradável e também muito saudável”, disse Segalim. Os preços variam, a carpa capim no valor de R$ 7,00 o quilo enquanto que as demais carpas R$ 6,50. Já o pacú tem o valor de R$ 9,00. “Para quem for comprar peixes em Luzerna à variedade colocada à disposição dos interessados é bem maior”, argumento o extensionista.
Estará à disposição da população de Herval d’ Oeste e Luzerna aproximadamente 15 toneladas de peixes de boa qualidade e procedência. Quanto à venda do peixe limpo, Segalim reafirma que não será possível. “A limpeza depende da parte de higienização e para isso, nós precisaríamos de um kit de limpeza que o Ministério da Pesca fornece, mas que infelizmente não nos foi enviado”, conclui.
Fonte: Diário do Vale