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Região

Acusados de matar policial militar vão a júri em fevereiro

Publicado em 27/01/2016 ás19:00

Jaison Carniel (Reprodução Facebook)

Foto: Jaison Carniel (Reprodução Facebook)

O Poder Judiciário de Campos Novos agendou para o dia 29 de fevereiro, a sessão do Tribunal do Júri onde serão submetidos a julgamento os réus Adevanir Tiago Guimarães, John Lenonn Leite e Rafael Estefani Ferreira. Eles são acusados do homicídio que vitimou o policial militar Jaison Carniel, em 2014. A sessão inicia às 9h e deverá ser presidida pelo novo titular da Vara Criminal, o juiz Paulo Eduardo Huergo Farah. O sorteio dos jurados que irão compor a sessão aconteceu nesta quarta-feira (27).

O policial, com 36 anos, foi assassinado com tiros na madrugada do dia 3 de agosto de 2014 na Rua Coronel Farrapo, centro de Campos Novos. Segundo a denúncia, os acusados Tiago Adevanir e Johnn Lenon se desentenderam com o policial em frente a Loja de Conveniências 24 Horas, no centro da cidade. Os dois se deslocaram até o Clube JBV para buscar Rafael, que portava arma de fogo. Os três voltaram até o local onde se encontrava o policial e consumaram o crime. Jaison Carniel recebeu três tiros na cabeça e não resistiu aos ferimentos.

Durante a instrução processual, a Justiça concluiu que os três concorreram para o homicídio, “articulando previamente e entabulando estratagema para ceifar a vida de Carniel”. Rafael disse a Justiça que atirou em legítima defesa já que o policial ameaçou o trio com uma arma. Carniel não estava em serviço naquela noite, mas portava arma de fogo. Os réus serão julgados pelo crime de homicídio qualificado (impossibilidade de defesa da vítima), com agravante de resistência à ação policial.

Os acusados foram pronunciados em maio de 2015, mas aguardava-se trânsito do recurso no Tribunal de Justiça apresentado pela defesa do réu Rafael Estefani Ferreira. O Tribunal negou provimento, mantendo integralmente a decisão de pronúncia proferida em primeira instância pelo juiz Reny Baptista Neto. Os três foram presos em flagrante e continuam detidos preventivamente.

Fonte: Francieli Parenti/Folha Independente

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