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Previsão do Tempo 19/09/2024 | 14:04
Publicado em 26/03/2016 ás11:30
A história que há dois mil anos move a fé de milhões de cristãos em todo o mundo foi contada nesta Sexta-feira Santa em Ponte Serrada. Mais de cem personagens tiveram o tradicional Morro das Cruzes como cenário para a retomada da Encenação da Paixão e Morte de Cristo no município.
A 18ª edição do evento, que não acontecia desde 2007, reuniu público de toda a região. Crianças, jovens, adultos, idosos estiveram entre as cerca de três mil pessoas. Homens e mulheres mergulharam por quase duas horas na historia de Jesus Cristo. Envolvente por natureza, o enredo deixou os olhares atentos e provocou lágrimas de emoção.
Do sermão da montanha à ressurreição de Lázaro, os passos calmos de Jesus foram acompanhados com atenção. A tradicional ceia com os discípulos antecedeu a traição e o enforcamento de Judas. Começavam aí os momentos mais tensos. Chegada a hora da agonia, Cristo foi capturado enquanto orava no Jardim das Oliveiras.
A essa altura o público já não escondia a emoção. Entregue a Caifás e depois a Pôncio Pilatos, condenado à morte, açoitado e escorraçado, Jesus cumpriu a via-crúcis carregando a cruz nas próprias costas até ser crucificado no alto do morro, de onde foi trazido pelos soldados e posto no sepulcro. Aplausos efusivos anunciaram a ressurreição logo em seguida.
“Fica um sentimento de missão cumprida e de responsabilidade, porque de repente vem mais outras encenações agora que foi reativado o trabalho”, destacou Celio Maier. O responsável por coordenar a encenação comemorou o sucesso do evento ao final da apresentação. “O mais importante foi que o tempo ajudou. As informações eram de que ia chover bastante, mas fomos abençoados com um belo final de tarde”.
Emoção ao interpretar
Com a responsabilidade de interpretar o personagem principal, Silvester Zulian não escondeu a emoção. Segundo ele, o sentimento foi aflorando ao desenrolar de cada cena. “Enquanto eu estava fazendo e depois que terminei, a emoção é enorme, é algo que engrandece a pessoa. A gente entende qual é o caminho da verdade, e é isso que a encenação quer passar, que as pessoas entendam realmente a palavra”, afirmou logo após o encerramento.
Pela primeira vez no papel Jesus, o jovem ainda revelou os momentos mais difíceis e emocionantes da interpretação. “A cena que achei mais difícil foi o sermão da montanha, por que é a primeira. A gente não vê o público antes, mas quando você chega lá e vê todos que vieram e estão prestando atenção em você, é muito emocionante”, contou, citando ainda a oração no Jardim das Oliveiras, em que viveu os momentos de agonia antes de ser capturado, como outro momento de emoção forte.
Reconhecimento
O coordenador da encenação reconheceu o trabalho dos colaboradores. “Estão de parabéns todos que se envolveram, todas as pessoas que de uma forma ou outra colaboraram. Merecem o nosso reconhecimento por esse trabalho”, disse Celio, comemorando ainda a volumosa participação do público e deixando aberta a possibilidade de uma continuidade. “Acredito que sim, depende muito do envolvimento das pessoas, da própria estrutura que tem que ser montada para que isso aconteça. Se continuar da mesma forma, com todas as pessoas se envolvendo, com certeza sairá novamente”, completou.
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