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Previsão do Tempo 11/12/2023 | 19:49
Publicado em 27 de Maio de 2016 às18h00
O delegado da Comarca de Caçador, Eduardo Mattos, divulgou nesta sexta-feira (27) detalhes do assassinato da professora Vanderleia Birnfeld, 42 anos. As informações foram repassadas em coletiva de imprensa na delegacia.
De acordo com Mattos, o acusado do crime, José Carlos Gonçalves de Oliveira, 59 anos, é ex-namorado de Vanderleia e a matou porque não aceitava o fim do relacionamento. José Carlos foi preso na última quarta-feira (25) em Brasília. Ele confessou o crime e contou à polícia que tinha abandonado o corpo às margens de uma estrada no interior de Calmon. Vanderlei tinha vários cortes pelo corpo e quatro tiros na cabeça.
“Desde o dia seguinte do desaparecimento já tínhamos o mandado de prisão do José Carlos, mas ele viajou de carro até Brasília, depois foi de avião até Maceió, Natal e Porto Alegre. Viajou 8.600 km em 36 horas tentando despistar a polícia”, relatou o delegado ao informar que a prisão aconteceu quando o homem retornava à Brasília. “Acreditamos que ele tinha planos de fugir para a Europa”, acrescentou Mattos.
Provas
De acordo com Mattos, no mesmo dia em que Vanderleia desapareceu, familiares ligaram para José Carlos. O ex-namorado disse estar em Brasília e fingiu não saber de nada. Mas a polícia conseguiu provas de que ele esteve em Caçador no dia do crime. O homem tentou alugar um carro na cidade.
Além disso, duas testemunhas disseram ter visto uma mulher sendo agredida no estacionamento do mercado, onde o carro da professora foi encontrado.
Vanderleia foi morta no mesmo dia
Segundo informou o delegado, José Carlos queria levar Vanderleia com ele até Brasília. A polícia acredita que ao passar no posto da PRE em Calmon, a professora tentou reagir, na tentativa de ser vista no carro de José Carlos. “Foi aí que o ex-namorado teria desferido os primeiros golpes com um canivete. Logo em seguida ele acessou uma estrada secundária e executou Vanderleia com quatro tiros na cabeça, abandonando o carpo no mato e seguindo viagem”.
No carro dele havia fitas e sangue
A Polícia de Caçador deslocou uma equipe à Brasília para prender José Carlos. Na garagem da casa dele estava o carro onde matou Vanderleia. Havia vestígios de sangue e fitas. Foi nesse momento que ele confessou o crime.
Se conheceram no presídio
A polícia não soube precisar a data em que Vanderleia e José Carlos começaram a sair juntos, nem quando o relacionamento acabou.
Os dois se conheceram no presídio regional de Caçador. Vanderleia dava aulas de informática no local. José Carlos também trabalhava no ramo de informática e teria visitado o local para conhecer o laboratório e os computadores utilizados.
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