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Publicado em 07/06/2016 ás10:00
O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Santa Catarina foi reestruturado. A partir de agora a força-tarefa que atua na repressão dos crimes de maior complexidade ou relevância social no Estado tem uma coordenação-geral e núcleos regionais. A mudança tem como objetivo uniformizar e otimizar ainda mais a atuação do GAECO.
"As organizações criminosas estão cada vez mais especializadas e estruturadas. Por isso, devemos contantemente aperfeiçoar a nossa atuação, a fim de combater as práticas ilícitas de maneira global e sermos mais eficazes", explica o Procurador-Geral de Justiça, Sandro José Neis.
Para a missão de tornar o GAECO uma rede estadual coesa de combate ao crime organizado, o PGJ designou o Promotor Justiça Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin, que passou a ter dedicação exclusiva à força-tarefa. Graziotin, que vinha acumulando as funções de coordenador do GAECO da Grande Florianópolis com as de titular da 23ª Promotoria de Justiça da Capital, intermediará e organizará diretamente a atuação cooperada dos integrantes dos seis grupos regionais do GAECO.
Com a reestruturação, o Coordenador-Geral do Gaeco e todos os núcleos regionais, que chegaram a ser vinculados ao CIP, passam a ser vinculados diretamente ao Procurador-Geral de Justiça. "A criação visa que as ações de investigação da Força-Tarefa tenham um tratamento uniforme, com o aproveitamento de experiências já empreendidas, diante da ideia da disseminação dos resultados positivos, buscando-se uma simetria na atuação dos Grupos Regionais do GAECO, no âmbito do MPSC, evitando disparidades de atuação e práticas, assegurando o respeito às peculiaridades locais na atuação regionalizada de cada Grupo Regional. Além disso, visa fortalecer as parcerias já existentes com as Instituições que compõem a Força-Tarefa e com todas aquelas que de algum modo contribuem na repressão ao delito organizado", explica Graziotin.
O GAECO começou a tomar forma dentro do MPSC em 1994 como Coordenadoria de Investigações Especiais (CIE) para dar apoio às apurações mais complexas dos Promotores de Justiça. Em 2011, seguindo o padrão nacional, passou se chamar GAECO, permitindo uma maior integração institucional para repressão ao crime organizado que atua além das divisas dos Estados.
Hoje, a força-tarefa continua atuando em apoio às Promotorias de Justiça e é composta por Promotores de Justiça e servidores do MPSC e por integrantes das Polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal, da Fazenda Estadual, e órgãos envolvidos na identificação, prevenção e repressão aos delitos de maior complexidade. Ao todo, há seis núcleos do GAECO no Estado: Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma, Lages e Itajaí.
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