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Previsão do Tempo 30/11/2023 | 14:05
Publicado em 19 de Outubro de 2016 às16h00
Uma história de superação, mesclando um relato de vida e mostrando a beleza além do câncer, foi o tema de uma palestra promovida pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) através do SESI/SC Regional Centro Oeste com o apoio da Unoesc, Hotel Jaraguá e Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joaçaba.
A diretora do Sesi de Joaçaba, Rosane Kunen, falou da participação e da busca pela informação. “É muito bom poder contar com essa participação e além de necessário é importante discutir como lidar e superar não só o câncer, mas outras doenças. Como nosso presidente sempre fala, a saúde é um bem essencial a vida e devemos ficar atentos com o nosso corpo e o Sesi possui diversos focos de atuação em Santa Catarina neste setor”, disse.
Com o tema, Outubro Rosa Oba!!! Tem Cura!! Mulheres e homens ouviram atentamente o discurso motivador da gasparense Rafaelle Vancini Silva, no Auditório Jurídico da Unoesc durante a noite desta terça-feira (18). Formada em letras pela FURB com especialização em comunicação, falou que a doença não conseguiu apagar sua vaidade e nem tirar seu sorriso. O evento está relacionado a ação que ocorre em todo o país nesse mês de enfrentamento e prevenção ao câncer de mama.
Rafaelle recebeu o diagnóstico há um ano, quando tinha 35 anos. Assim como a maioria das mulheres de hoje, ela vivia uma rotina intensa: dedicava-se exaustivamente a sua empresa de confecção e, quando não estava trabalhando, sua atenção voltava-se à filha, Maria Eduarda, de dois anos e meio, e o marido Antônio. Mas tudo mudou quando Rafaele recebeu o diagnóstico médico: ela estava com um tumor maligno em uma das mamas. “Quando recebi a notícia me senti caindo em um buraco sem fim, porém, olhei para cima e vi as mãos de Deus estendidas para mim. Isto me deu forças para encarar a doença”, conta a gasparense.
Rafaelle sentiu o caroço na mama esquerda no início deste ano, quando brincava com a filha na cama. Do exame até o resultado da biópsia foi quase um mês de angústia - período que pareceu uma eternidade para ela.
A profissional optou pela mastectomia bilateral, que não foi nada fácil para ela. Mas preferiu encarar a doença com um pensamento positivo e, na medida do possível, com uma boa dose de bom humor. “É claro que tive os meus momentos de dor, de tristeza, e tenho estes momentos até hoje. Mas não podemos fazer deles uma eternidade. Escolhi tratar o câncer como se ele fosse uma gripe forte e em nenhum momento eu pensei em morte”, afirmou. A fórmula para tanta esperança? Rafaela responde: “manter sempre a fé em Deus e estar próxima das pessoas de quem ama e por quem é amada. Eu entendi que a doença veio não para me destruir, mas sim para me reconstruir, me transformar. Mudei minhas expectativas de vida e passei a não me preocupar mais tanto com o futuro”.
Passou por quatro sessões de quimioterapia e está passando o processo de reconstrução dos seios. Ela sorri para a segunda chance recebida, relata os momentos do tratamento e os efeitos, usa seu exemplo em palestras e mostra os trabalhos que faz para ajudar outras pacientes a enfrentar a doença. “Durante este processo conheci muitas pessoas especiais e poder ajudar alguém tem sido muito gratificante para mim. Vejo nas cicatrizes da reconstrução dos seios a marca da vitória sobre a doença”.
Bonita e vaidosa - Rafaelle nunca deixou de se maquiar e entre uma das ações que promoveu foi de promover cursos de automaquiagem, de amarração de lenços na Rede Feminina de Combate ao Câncer de Blumenau, que hoje atende por mês cerca de 190 pacientes mastectomizadas.
O exemplo vem ganhando notoriedade dentro do estado, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância e a necessidade da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Ela e mais 50 mulheres se dedicam ao grupo “Super Poderosas” com ações e atividades ligadas a doença durante todo o ano.
Os participantes optaram em doar lenços, os arrecadados serão destinados à Rede Feminina de Combate ao Câncer.
Saiba mais - Esta iniciativa da FIESC, através do SESI/SC congrega com as premissas da Aliança de Saúde e Competitividade que visa o engajamento e a participação de lideranças empresariais, acadêmicas, políticas e da sociedade na promoção da saúde e ambientes seguros para o trabalho, com ações de sensibilização e mobilização, além de reposicionar o tema como um dos fatores estratégicos para a competitividade da indústria. Instituições públicas como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Ministério Público do Trabalho em SC, Superintendência do Trabalho e Emprego em SC e Tribunal Regional do Trabalho, e federações de trabalhadores (FETIAESC, FETICOM, FETIMMMESC, FITIEC e FETIGESC) apoiam a realização de ações a serem realizadas pela Aliança.
Coaching para mulheres
Ainda durante o evento houve o lançamento do Coaching para Mulheres – Empoderando Lideranças. De acordo com Tuly Rocha, Consultora em Educação Corporativa do Sesi na região cerca de 98% dos cargos de liderança são ocupados por homens. “A ideia do coaching é trabalhar com as lideranças femininas e empoderar mulheres para que conheçam quais são suas possibilidades. São mães, donas de casa, estudantes, enfim, elas têm um muitas atribuições e falta entender que tem capacidade”.
A atividade terá início em fevereiro de 2017 no auditório do Sesi em Joaçaba e as vagas são limitadas. É composto por dois workshops presenciais de 8h que trabalham diversos temas.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (49) 3551-4000 ou 8405-0669 com Ingrid.
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