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Publicado em 23 de Novembro de 2016 às20h00
O tomate produzido em Santa Catarina ganha a mesa dos brasileiros por todo o país. A cultura agrícola é importante para o estado, já que movimenta a economia como, por exemplo, na região Meio-Oeste, onde estão as maiores áreas plantadas. Mas a atividade tem um desafio: se tornar mais sustentável. Neste sentido é que a Epagri, através da Estação Experimental de Caçador, desenvolve um trabalho de pesquisa que vem avançando ao longo dos anos. A maior conquista veio no último dia 10 de novembro, com homologação da norma técnica específica da produção integrada do tomate no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A notícia foi comemorada pelos pesquisadores que estão à frente desse trabalho. Eles vislumbram, a partir de agora, uma produção mais sustentável, com custo menor das lavouras e tomates mais saudáveis ao consumidor final. “Foram 13 culturas agrícolas que tiveram a publicação da norma técnica de produção integrada, entre elas o tomate de mesa, o que referenda o trabalho de pesquisa realizado principalmente pela Estação Experimental de Caçador desde 2004”, comenta o engenheiro agrônomo Walter Ferreira Becker.
Segundo o especialista, o documento tem 15 itens que serão referência para a produção de tomate no Brasil nos próximos anos. As bases vão desde a escolha do terreno, preparação do solo, adubação, manejo de pragas e doenças, sistema de alertas, comercialização, entre outras metodologias.
“O grande destaque da produção integrada é o menor custo da lavoura, 35% menor do que na produção convencional. Mas também há outros benefícios: segurança jurídica aos agricultores em relação às questões ambientais e trabalhistas e alimentos livres de agrotóxicos”, acrescenta Becker, lembrando que os agricultores que adotarem as boas práticas terão acesso ao selo Brasil Certificado, através do INMETRO, valorizando o produto no mercado.
A partir de agora o projeto entra na quarta etapa, que é a formação da assistência técnica qualificada, para que a metodologia chegue aos agricultores brasileiros. Na Itália, por exemplo, 97% do tomate é de produção integrada e 3% orgânico.
Para o chefe da Estação Experimental de Caçador, Renato Luis Vieira, a homologação da NTE reforça a importância do trabalho de pesquisa da Epagri. “Com o apoio e investimentos do Governo de SC, a Epagri tem contribuído as várias cadeias produtivas do setor agrícola, pela geração de informações e tecnologias atualmente aplicadas pelo setor produtivo, o que tem contribuído de forma expressiva para colocar o estado no cenário nacional como referência na produção de frutas, hortaliças e vários outros produtos agrícolas”, afirma.
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