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Região

Viúva Negra é condenada a 18 anos de prisão em Caçador

Publicado em 18/02/2017 ás11:00

Diário do Rio do Peixe/Divulgação

Foto: Diário do Rio do Peixe/Divulgação

Marli Teles de Souza, que ficou conhecida como "Viúva Negra", foi condenada a 18 anos, 9 meses e 12 dias de prisão pela morte do ex-marido, Rui Dias de Oliveira, em 2014. A sessão de julgamento, que aconteceu no Fórum de Caçador, iniciou às 9h da sexta-feira (17) e durou aproximadamente 15 horas. A ré, é suspeita de outros três homicídios.

Juntamente com Marli, foi a júri popular seu filho, Ulisses Souza de Oliveira, acusado como cúmplice do homicídio triplamente qualificado contra o pai para ficar com um seguro de vida de R$ 1,26 milhão. O rapaz foi sentenciado a 17 anos, 11 meses e 22 dias de prisão. Eles foram considerados cumplices. A defesa afirmou que irá recorrer da decisão.

O juiz Rodrigo Dadalt foi quem comandou os trabalhos. A acusação ficou por conta do promotor Fernando de Menezes e a defesa foi feita pela advogada Márcia Helena da Silva.

O crime

A vítima, de 60 anos, foi encontrada morta dentro de uma caminhonete na SC-350 em 25 de junho de 2014. A versão da família era que ele tinha sofrido um infarto e perdido o controle do veículo, em uma saída de pista. O carro foi encontrado em um matagal. Quase 20 dias depois, a polícia recebeu uma denúncia anônima informando que a vítima havia feito dois seguros de vida, cujo filho era o beneficiado.

Um inquérito foi aberto e o laudo policial apontava vestígios de substâncias químicas no sangue da vítima. Desde 25 de novembro de 2014, Marli e o filho estão presos no Presídio de Caçador. Eles foram julgados por homicídio, fraude processual e estelionato. Marli também por corrupção de menores, porque outro filho dela, de 16 anos na época, é suspeito de ajudar no assassinato.

Outros casos

Conforme o tribunal, outros dois casos em que Marli é suspeita da autoria do crime ainda estão em investigação, todos contra ex- companheiros. Eles ainda podem ir à júri popular. Já um terceiro caso, ocorrido em 2000, foi arquivado por falta de provas.

Fonte: Diário do Rio do Peixe

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