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Publicado em 18/04/2017 ás16:00
Na semana que passou o Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) promoveu uma série de atividades mediadas pela Comissão de Humanização. O evento iniciou na terça-feira (11) com a fala do professor Alciomar Antônio Marin aos colaboradores e convidados, sobre a importância do tema no âmbito hospitalar, seus objetivos e diretrizes.
- Tenho um compromisso com a humanização no hospital e firmei isso assim que assumi a Direção Geral. Muitas coisas estão sendo pensadas e ainda serão implementadas. Vamos melhorar a condição de trabalho, mas precisamos também sempre pensar na melhoraria do acolhimento. Para mim, humanização parte de algo muito simples, é fazer pelo outro o que queria que fizessem comigo – posicionou-se o Diretor.
Em 2003, o Ministério da Saúde lançou uma proposta de trabalho chamada de Humaniza SUS, e seguindo dele foi firmada a Política Nacional de Humanização, com o objetivo de melhorar a relação do usuário e o profissional de saúde. Entre os objetivos desta política destaca-se a valorização dos sujeitos, a escuta ativa às necessidades do usuário e a responsabilidade incumbida no profissional em um atendimento qualificado, levando em consideração a diversidade da população, sua cultura e sua religiosidade.
Em um segundo momento, houve um espaço para trocas de experiências em uma mesa-redonda onde se compartilhou relatos e vivências com diversos profissionais que atuam na área. Sendo esta, composta pela Professora Márcia Restelatto (UNOESC), pela Enfermeira Simone Rodrigues (Membro da CHIDOTT do HUST), pela Psicóloga da Instituição e Professora Thais Deon e pela recepcionista do setor de Imagem e Diagnóstico do HUST Caroline Favretto. Em meio aos relatos de experiências, destacou-se assuntos como acolhimento do cliente na recepção da instituição, assistência à família em situações críticas e preparo profissional para más notícias.
Na quarta-feira (12) os trabalhos iniciaram com a palestra do Médico Intensivista dr. João Rogério que relatou sua experiência em acolhimento da família em notícias críticas.
- Nós não aprendemos em nenhum momento como agir nessas horas e no nosso trabalho estamos sempre em contato com más notícias. Podendo ser no momento de transmitir ao paciente ou família o resultado de um exame, no diagnóstico de uma doença ou mesmo na hora de comunicar a morte – falou o médico.
No encerramento da manhã, os participantes da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), realizaram um treinamento sobre o acolhimento dos pacientes e suas famílias em situações críticas. Ressaltando que algumas ações são importantes no atendimento aos pacientes, como valorizar as suas queixas, reconhecer as suas dificuldades, escutá-los ativamente, não os deixar com dúvidas e principalmente respeitar a unidade do paciente.
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