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Geral

Queimadas atingem sistema elétrico da Região de Joaçaba

Publicado em 03/09/2019 ás14:45

Divulgação Núcleo Meio Oeste Celesc

Foto: Divulgação Núcleo Meio Oeste Celesc

O Meio-Oeste, a exemplo de diversos outros pontos no Estado, também está sendo vítima de queimadas irregulares, que geralmente ocorrem nas épocas de estiagem, principalmente entre os meses de agosto e setembro, e que são uma das principais causas de interrupção no fornecimento de energia elétrica no país.

Somente nas três primeiras semanas de agosto, a Celesc registrou, na região de Joaçaba, a perda de oito postes de madeira devido a queimadas. Na última sexta-feira (30), as chamas danificaram cabos de uma rede de energia no município de Vargem. Os postes, de concreto, foram poupados. Após a ocorrência, diversas unidades consumidoras ficaram sem energia e poderia ter sido muito mais.

“Conseguimos remanejar o sistema deixando o menor número de pessoas sem energia. Se não fosse possível, mais de 10% dos moradores da Linha Santa Lúcia, localizada no interior do município, teriam o fornecimento prejudicado por causa daquela queimada”, explicou a gerente regional da Celesc, Silvia Hafner Pozzobom.

Para evitar esses danos, basta adotar medidas simples:

- Não fazer queimadas irregulares para limpar pastagem ou plantio agrícola;

- Apagar as pontas de cigarro antes de jogá-las em lixeiras. Não jogar cigarros ou fósforos à beira de estradas ou perto de campos e florestas;

- Manter terrenos limpos, fazer aceiros ao redor de casas, currais, celeiros e outras construções e mantê-los roçados;

- Não deixar restos de cortes de árvores, plantações ou pastagens acumuladas na beira da estrada para que não sejam incendiados;

- Não queimar o lixo doméstico;

- Não acender fogueiras perto da vegetação;

- Não soltar balões;

- No caso de sinal de fumaça ou foco de incêndio, avisar imediatamente os bombeiros pelo telefone 193.

Alternativas às queimadas irregulares no campo

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a longo prazo, o efeito de atear fogo na pastagem cultivada é desastroso, tanto para a pastagem (já que o fogo mata os microorganismos do solo) quanto para o bolso do pecuarista. Uma alternativa financeiramente mais interessante ao produtor seria transformar o capim seco em feno ou silagem para alimentar o rebanho ou, caso não seja possível, optar pela suplementação com ureia.

Outras opções apontadas pelo órgão para evitar as queimadas são: diversificação das espécies de forrageiras, divisão de invernadas, consorciação com leguminosas, banco de proteínas, adubação de formação e manutenção, fazer aceiros e, no que diz respeito ao rebanho, equilibrar a taxa de lotação e fazer rotação de pastagem com intervalo de, pelo menos, 30 dias para eliminar os parasitas.

Fonte: Agência Comunicaz a serviço da Celesc

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