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Previsão do Tempo 03/10/2023 | 17:02
Publicado em 17 de Setembro de 2013 às19h13
A Polícia Civil, através da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Balneário Camboriú, recuperou, nesta segunda-feira (16), um bebê de 3 meses que havia sido vendido pela mãe em Camboriú, a um casal da cidade de Palmas/PR.
O caso
Através de uma denúncia, recebida pelo Conselho Tutelar de Camboriú, os policiais da DIC iniciaram as investigações no final do mês de agosto. A mãe da criança, Jenifer Costa Capistrano, de 18 anos, foi localizada e interrogada, e, depois de efetuadas as devidas diligências. O delegado da DIC, Osnei Valdir de Oliveira, representou pela medida cautelar de busca e apreensão no imóvel do casal que estava com a criança.
Logo após a medida ser deferida pela Vara Criminal da Comarca de Camboriú, uma equipe da DIC se deslocou até Palmas, onde localizaram e resgataram o bebê e apreenderam os documentos relacionados ao caso. O Conselho Tutelar de Camboriú acompanhou a ação policial e ficaram responsabilizados pelo transporte da criança até Camboriú.
A mãe, que no início da gestação era adolescente (no dia do parto era imputável), vendeu o próprio bebê em Camboriú e teria recebido R$ 600 por mês durante o período gestacional. O pai da criança é um adolescente de 17 anos.
Moradora do bairro Monte Alegre, em Camboriú, ela quis abortar a criança, uma menina, mas houve uma intermediação entre uma mulher identificada como Leoci Aparecida Padilha, que acabou negociando o bebê para o irmão Jeferson de Alalanna, de 25 anos, e a cunhada Ana Cláudia Schneider, de 25 anos, da cidade de Palmas.
O casal não poderia ter filhos, e, diante da possibilidade, mediante recompensa financeira, receberam a menina logo depois do nascimento, restando configurada “a adoção à brasileira”. A criança que completa, no dia de hoje, três meses de idade, foi registrada dois dias após o parto na cidade de Matinhos/PR, onde nasceu.
Jeferson e Ana Cláudia, que realizaram a adoção, Jenifer, a mãe biológica, e Leoci, que intermediou a venda da criança, ainda não foram detidas, visto que os mandados de prisão preventiva representados pelo delegado não foram decretados pela Justiça.
Oliveira ressalta que, em continuidade às investigações, os demais envolvidos serão interrogados no inquérito policial que apura o cometimento em tese dos crimes de tráfico de bebê, supressão ou alteração de direito inerente ao estado civil de recém-nascido, sem prejuízo de outros crimes que poderão surgir com a apuração dos fatos.
A criança foi encaminhada a um abrigo e será disponibilizada para a adoção.
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