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Previsão do Tempo 24/05/2025 | 03:56
Publicado em 15/11/2022 ás20:00
Oito homens suspeitos de integrar uma célula neonazista interestadual tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva no final da tarde desta terça-feira (15), após manifestação da 40ª Promotoria de Justiça da Capital, especializada no combate aos crimes de racismo, de ódio e intolerância. O grupo foi preso na segunda-feira (14) em uma operação da Delegacia de Repressão ao racismo e delitos de intolerância, que contou com o apoio do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
Os homens estavam reunidos para um suposto encontro anual da célula em um sítio na cidade de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis.
Após receber informações sobre a suposta reunião, a Delegacia de Repressão ao racismo e delitos de intolerância requereu mandados de busca e apreensão. A 40ª Promotoria de Justiça da Capital deu parecer favorável aos mandados e a Justiça deferiu os pedidos.
No sítio, os policiais apreenderam revistas, panfletos e outros objetos com símbolos de grupos supremacistas, além de telefones celulares e computadores. Os presos têm entre 22 e 48 anos e foram autuados pela prática dos crimes de associação criminosa e racismo. Quatro deles são do Rio Grande do Sul, um de Santa Catarina, um do Paraná, um de Minas Gerais e um de Portugal.
Entre os presos, há integrante de um grupo skinhead internacional, conhecido por ser intolerante e de extrema direita. Um outro ainda foi autuado por porte ilegal de arma de fogo por ter sido flagrado com munições.
O material apreendido passará pela perícia técnica. Após concluir o inquérito policial, a Delegacia o encaminhará para a 40ª Promotoria de Justiça para as medidas cabíveis. O Promotor de Justiça Luiz Fernando Pacheco, responsável pela 40ª Promotoria de Justiça da Capital, ressalta que as investigações até o momento indicam que o grupo age com forte exaltação à ideologia fascista e apologia ao nazismo.
A 40ª Promotoria de Justiça da Capital, especializada no combate aos crimes de racismo, de ódio e intolerância, tem abrangência estadual. Criada há um pouco mais de um mês, a Promotoria de Justiça já investiga pelo menos quatro casos de suspeita de apologia ao nazismo. O MPSC também dispõe de um Núcleo de Enfrentamento aos Crimes de Racismo e Intolerância, o NECRIM, e a Procuradoria-Geral de Justiça firmou parceria com a Confederação Israelita do Brasil (CONIB), em 2020, para promover ações concretas de combate ao discurso de ódio e a qualquer forma de intolerância.
Fonte: MPSCBombeiros foram acionados, mas o homem já estava sem sinais vitais. O corpo foi recolhido pela Polícia Científica e encaminhado para necropsia no IML
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O advogado Felipe Geitens informou que a justiça entendeu não haver, no momento, elementos suficientes para a decretação da prisão preventiva
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