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Estado

Discurso de posse do governador Jorginho Mello na Alesc

Publicado em 02/01/2023 ás10:30

Eduardo Valente/Secom

Foto: Eduardo Valente/Secom

Minha gratidão neste 1º de janeiro de 2023, ao tomar posse como governador do Estado de Santa Catarina, é tão grande quanto a responsabilidade que agora assumo.

Este momento é o início da realização de um sonho para o qual me preparei ao longo de uma vida. A caminho daqui, vi passar pela minha mente o filme que começa comigo pequeno, lá no Oeste, vendendo sonho e paçoquinha. Cheio de dificuldades, mas cheio de esperança.

Sou mais um brasileiro que construiu a própria história na base do trabalho desde muito cedo. Na política comecei como vereador aos 18 anos, deputado estadual, federal por dois mandatos e eleito por duas vezes o melhor senador do Brasil pelo ranking dos políticos. Nunca perdi uma eleição. E, de vendedor de paçoquinha chego a governador, com uma votação histórica.

Essa experiência me ensinou muito, mas o que aprendi de mais importante é que, quando a gente acredita, tem fé e se esforça, a gente consegue.

Os catarinenses me deram o maior voto de confiança que poderiam porque acreditam em mim. Nosso Estado é pequeno, tem pouco mais de 1% do território, mas é um gigante em vários indicadores.

Servir Santa Catarina será uma imensa honra e vou trabalhar incansavelmente, junto com a vice-governadora Marilisa, para cumprir o plano de governo aprovado nas urnas pela imensa maioria dos catarinenses.

Somos um Estado diferenciado, em que as pessoas levam muito a sério os valores do trabalho, da fé e da família.

O meu sonho também é o de cada um que me colocou aqui. E a realização dele só vai acontecer quando for possível entregar de verdade para a população os resultados do nosso trabalho. Quando zerarmos a fila da saúde, quando uma mãe tiver um filho trabalhando, empregado depois de um curso técnico pra ajudar na renda da família. Quando o microempreendedor tiver condições de prosperar.

Os indicadores são muito importantes. Mas só quando os resultados são compartilhados com a imensa maioria. Enquanto eu falo, tem catarinense com dificuldade, doente, desempregado. Tem catarinense sem esperança. Esses só têm o braço do Estado por eles. Esse braço deve ser forte, acolhedor, inclusivo. Esse braço precisa oferecer cursos profissionalizantes, acesso a uma universidade, um atendimento médico sem meses ou anos na fila, oportunidade de trabalho para quem precisa e quer trabalhar.

Por isso, eu quero começar o governo com muita transparência, muita austeridade, mostrando a real situação das contas – já que a realidade não é tão cor de rosa quanto pintam. Mostrarei isso ainda em janeiro, porque é a partir do diagnóstico que se sabe o remédio.
E por falar em remédio, a saúde será a primeira área a ser atendida por este governo. Temos muito, muito mesmo a fazer.

Como sempre, trabalharei em equipe. Uma equipe montada por profissionais notáveis, especialistas em suas áreas, mas também especialistas em gente. Porque nem todo conhecimento do mundo vale quando não é colocado a serviço do outro. Estamos unidos em torno do mesmo objetivo: dar ao catarinense o melhor de Santa Catarina.

E para isso, tudo o que fizermos precisa ter começo, meio e fim. Vamos usar a sinceridade em vez da enrolação, porque Santa Catarina tem pressa.

Temos os instrumentos necessários para fazer a nossa parte: localização privilegiada, setor produtivo diferenciado e variado. Mas se ficarmos encastelados nos gabinetes não faremos as coisas acontecerem. Por isso quero estar muito na rua, de mãos dadas com o povo, ouvindo as pessoas.

Acredito que um governador precisa liderar pelo trabalho, precisa mover o seu time pelo exemplo, pelo otimismo, e peço a Deus que continue me dando força e sabedoria para colocar em prática esse trabalho.

Quero ser o governador do relacionamento, da política no seu sentido mais nobre. Estarei aberto a ouvir e entender cada realidade. Como qualquer homem, tenho minhas convicções, preferências, valores. Mas como governador tenho o dever de ouvir absolutamente todos e defender os catarinenses em todas as situações. Isso é fazer política.

Quero fazer de Santa Catarina um estado vibrante. Um estado em que as pessoas se orgulhem de viver porque sabem que aqui o governo faz bem o seu papel, que é o de motivar os setores a produzir melhor, facilitando a vida do empreendedor. Um estado em que o governo seja respeitado pela população. Para isso, vamos precisar corrigir rotas, redefinir metas, melhorar o que for bom, mudar o que não for justo e certo.

Que todos os dias dos próximos quatro anos eu lembre de quem me colocou aqui. Prometo dar o meu melhor nessa missão.

Eu sei que é um sonho grande. Mas eu me preparei para realizá-lo e me cerquei dos melhores para andar comigo.

Obrigado a cada um que acredita que é possível. Obrigado, família. Obrigado, meu Deus! Vamo que vamo!

Fonte: Secom

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