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Região

Acusados pela morte de jovem em Pinheiro Preto vão enfrentar júri popular

Publicado em 03/04/2024 ás19:30

Vítima Vanessa Motta Martins (Reprodução Redes Sociais)

Foto: Vítima Vanessa Motta Martins (Reprodução Redes Sociais)

Três jovens vão enfrentar o Tribunal do Júri pela morte de Vanessa Motta Martins, de 23 anos. Ela foi encontrada morta no dia 29 de maio do ano passado na Linha Colônia Mueller, interior de Tangará, após ser assassinada em Pinheiro Preto.

A decisão é do juiz Flávio Luis Dell’Antônio, da Comarca de Tangará, que aceitou nesta quarta-feira (3) as acusações contra dois homens e uma mulher.  

Os dois rapazes são acusados de na noite de 22 de maio de 2023 terem matado a vítima por meio de asfixia com uma corda, no interior de Pinheiro Preto.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, o crime foi cometido por motivo fútil, pois um deles mantinha relacionamento escondido com Vanessa, e temia que ela contasse para alguém.

A investigação apontou que o jovem combinou com o amigo para marcar com Vanessa para fumarem narguilé juntos. Quando ela entrou no carro, foi surpreendida pelo rapaz com quem saía, que estava escondido no banco de trás, e a estrangulou.

Após matarem a jovem, o corpo foi colocado no porta-malas do carro, com as mãos e os pés amarrados. Como não encontraram lugar para escondê-lo naquela noite, se deslocaram no dia seguinte até Linha Colônia Mueller, onde tentaram queimar o corpo com gasolina para não deixar vestígios que pudessem incriminá-los. No entanto, o intuito não deu certo e acabaram enterrando o cadáver.

Após ter acesso a mensagens do celular, o Ministério Público decidiu incluir a namorada do autor na denúncia, como coautora do crime. As mensagens foram enviadas com o seguinte conteúdo: "Porque já não levaram hoje e terminaram?" "Porque ficar com ela até amanhã?".

Para o magistrado, apesar de apenas um deles ter confessado o crime, há indícios da autoria em desfavor dos três acusados, pois os elementos de prova indicam que os réus planejaram a execução da vítima e posteriormente colocaram o plano em prática.

“O caso, portanto, deve ser submetido à apreciação do Conselho de Sentença”, determinou Flávio Luis Dell’Antônio. Por responderem todo o processo presos, o juiz negou aos dois acusados o direito de recorrerem em liberdade.

A data do julgamento ainda não foi marcada.

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