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Polícia

Após tragédia em Santa Maria (RS), três suspeitos são presos

Publicado em 28/01/2013 ás11:05

Divulgação

Foto: Divulgação

Apó s incêndio que deixou ao menos 233 pessoas mortas em Santa Maria (RS), a polícia prendeu três pessoas na manhã desta segunda-feira (28). Segundo o delegado Sandro Meinerz, um dos responsáveis pelo caso, as prisões devem facilitar as investigações. Um dos donos da boate Kiss e dois músicos da banda que se apresentava na hora em que começou o incêndio estão presos, segundo fontes oficiais. Os pedidos de prisão, de caráter temporário de cinco dias, foram decretados pelo juiz Regis Adil Bertolin. Ao menos 17 pessoas já foram ouvidas na delegacia. Na manhã desta segunda-feira, a polícia ainda fazia perícia no local, segundo o delegado. "Os peritos começaram os trabalhos no dia de ontem e estão prosseguindo no dia de hoje. É um trabalho incessante para analisar exatamente várias questões que precisam ser esclarecidas como o local onde começou o incêndio, se é confirmável a versão que as testemunhas estão apresentando que foi produzido por instrumento pirotécnico utilizado pelos músicos do local e nós ainda vamos verificar a questão da segurança do local". Os corpos das vítimas começaram a ser enterrados na manhã desta segunda-feira (28). Ao todo, 34 serão sepultados no cemitério municipal e 23 no cemitério Santa Rita. A boate Kiss, por meio de seus advogados, divulgou uma nova nota sobre a tragédia. A direção da empresa afirma que o que aconteceu na casa noturna foi uma "fatalidade". Um erro de procedimento dos donos da boate Kiss pode ter sido crucial para a tragédia em Santa Maria. Eles não tinham qualquer autorização do Corpo de Bombeiros para organizar um show pirotécnico na casa noturna. Foi durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira que um sinalizador — uma espécie de fogo de artifício — foi lançado e atingiu o forro do teto do estabelecimento. Essa foi a fonte do incêndio que provocou a morte de 231 pessoas neste domingo (27). O comandante do Corpo de Bombeiros de Rio Grande do Sul, coronel Guido Pedroso de Melo, disse que o uso de fogos em um estabelecimento fechado deve ser sempre autorizado pela corporação. "Foi uma coisa deliberada pela organização do evento. Com certeza, nesse ponto houve falha [da Kiss]. Mas temos que aguardar a perícia técnica para saber o que gerou, o que contribuiu para a tragédia". Fonte: R7

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