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Publicado em 01/05/2014 ás12:00
O Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina), através de sua diretoria, reafirma o compromisso com os policiais civis catarinenses na busca por melhorias e na defesa dos direitos da base da PCSC. Neste dia do Trabalhador parabeniza à todos os trabalhadores da Segurança Pública e faz os seguintes comentários a atual conjuntura na segurança pública estadual:
A nossa diretoria deseja demonstrar que quando se fala em segurança pública, é muito mais que um serviço essencial, é muito mais abrangente, é um tema importante e esquecido por muitos que deve ser considerado estratégico para governos e governantes, operadores do direito e sociedade. Sem ela não há paz que subsista, nem desenvolvimento que se estabeleça. A Polícia Civil como órgão permanente do Estado, deveria ter um papel preponderante para o estabelecimento do estado democrático de direito, mas para o espanto da população, estamos lutando uma luta inglória para continuar a existir. Temos pouco a comemorar nesta data que deveria ser um dia festivo, um dia especial para o trabalhador. Infelizmente temos pouco a comemorar e muito a lamentar.
Estamos enfrentando um problema sério de falta de efetivo, desvalorização da carreira, sobrecarga de trabalho, falta de incentivo na carreira, perigo de extinção da carreira de escrivão, e por incrível que pareça, estamos sendo relegados ao descaso pelo Governo que ao invés de incentivar que o policial civil se torne mais capacitado, está cortando direitos históricos conseguidos a duras penas, cortando o adicional de pós-graduação dos policiais civis e militares num retrocesso ao atual clamor público de uma sociedade que exige uma polícia mais humana e cidadã. Não está sendo priorizado o servidor público, o policial civil aquele que está na ponta em contato direto com a criminalidade, aquele que faz andar os procedimentos em um cartório de delegacia, ou aquele que tira plantões em madrugadas e finais de semana em sacrifício diário da saúde pessoal.
Os policiais civis devem ser vistos pelo Governo como “trabalhadores da segurança pública”, pessoas de carne e osso, que possuem família, contas, financiamentos, que adoecem, que tem problemas de saúde, que morrem e que sofrem. Muitos dos direitos que lutamos para conseguir representavam as únicas formas de termos aumento real em nossos minguados vencimentos que eram os triênios e os adicionais. O nosso Sindicato, neste contexto deve atuar muito além do que um órgão classista, mas como fomentador do debate, juntamente com demais setores da sociedade, na construção e consolidação de uma polícia cidadã e de um Estado garantidor dos direitos fundamentais do indivíduo.
O Sinpol veio para somar com demais segmentos da sociedade organizada, na defesa dos direitos dos trabalhadores da Segurança Pública, demonstrando que os policiais civis não são máquinas, adoecem, envelhecem e tem problemas a serem resolvidos como todas as classes de trabalhadores. A base da Polícia Civil, nossos psicólogos, escrivães e agentes, trabalham bastante para garantir uma sociedade mais segura. Sem uma Polícia Civil, forte e atuante, não existe garantia de sustentabilidade dos ideais democráticos. Queremos respeito e merecemos dignidade. Obs: Hoje somos apenas 3460 policiais civis sendo que em agosto deste ano, muitos policiais poderão pedir a tão sonhada aposentadoria, cerca de 30 a 35 % dos policiais civis estarão aptos a sair.
Juliano Primo Pedrini/Agente de Polícia Civil nível VI
Vice Presidente Sinpol SC
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