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Publicado em 31/05/2014 ás09:30
A Labirintopatia ou Vestibulopatia Periférica é uma doença que tem como principais sintomas tonturasvertigens, plenitude auricular (sensação de ouvido ‘’cheio ou tampado’’), zumbidos e hipoacusia (diminuição da audição). Dependendo da causa pode ocorrer ainda fraqueza, sudorese, tremores, cefaleia ou ainda náuseas e vômitos, salivação e mal estar generalizado, originado pela estimulação excessiva do sistema vestibular. Popularmente é denominada de Labirintite, o que na verdade entende-se como o quadro infeccioso da doença.
A incidência da doença apresenta variação ampla como, por exemplo, a Doença de Meniére, uma das labirintopatias, varia de 157100.000 habitantes na Inglaterra até 4100.000 habitantes no Japão. A Vertigem Postural Paroxística Benigna (VPPB), por exemplo, talvez a mais comum das labirintopatias, corresponde a 17% das causas de vertigem e tem incidência estimada entre 10,7 a 17,3 casos por 100.000 habitantes por ano.
Considerando que o Aparelho Vestibular (‘’labirinto’’) é uma estrutura pertencente ao ouvido interno, o médico especialista responsável pelas Vestibulopatias Periféricas (Labirintopatias) é o OtorrinolaringologistaOtoneurologista. Segundo o médico Pedro de Paoli, especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringoloagia e Cirurgia Cérvico-Facial, existem também Vestibulopatias Centrais, que podem ocorrer nas vias de integração visual, tronco encefálico, cerebelo e vias sensitivas talâmicas oriundas de isquemias vasculares, enxaquecas, esclerose múltipla, estando a cargo do Otoneurologista e Neurologista. “As estatísticas demonstram que 85% dos casos como periféricos e 15% de origem central. O tratamento depende da doença causadora, podendo variar desde desobstrução do Conduto Auditivo Externo que está obstruído por cerúmen, tratamento medicamentoso, exercícios de reabilitação vestibular eposicionamento, tratamento cirúrgico para determinados casos e correçãoestabilização da doença de base como no caso das labirintopatias metabólicas. A investigação baseia-se no exame clínico (anamnese e exame físico), o qual estima diagnóstico em 70% dos casos. Existem exames complementares laboratoriais, manobras diagnósticas, e testes específicos como eletronistagmografia, eletrococleografia, BERA, por exemplo, além de tomografia ou ressonância magnética de ouvidosmastóide cervical ou de crânio, que tem sua indicação baseada no exame clínico, direcionada para a provável causa”, afirmou De Paoli.
De Paoli ainda informou que de acordo com o tipo da labirintopatia existe cura, até mesmo espontânea, em determinadas circunstâncias, sendo que o tratamento varia de acordo com cada situação, desde medicamentos passando por exercícios ou até mesmo cirurgia. O seguimento médico periódico depende de cada paciente ou da doença causadora do sintoma.
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