Menu

Jornalismo (49) 99111-4055

Anuncie no Portal (49) 99117-4389

Previsão do Tempo 10/12/2023 | 04:48

Estado

Envolvidos na Operação Leite Adulterado retornam ao presídio

Publicado em 11 de Setembro de 2014 às10h00

Reprodução

Foto: Reprodução

Na manhã de quarta-feira (10), o GAECO efetuou a prisão de oito pessoas detidas durante a Operação Leite Adulterado II e posteriormente liberadas. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) requereu ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina, por meio de recurso, a manutenção da prisão dessas oito pessoas enquanto for necessário para o bom andamento do processo. Na terça-feira, o TJSC decidiu favoravelmente ao pedido do Ministério Público.

Os presos foram levados a São Miguel do Oeste para exame de corpo de delito e posteriormente encaminhados para o presídio em Maravilha. Dos 13 detidos na Operação Leite Adulterado I, 11 continuam presos e dois foram soltos a pedido do MPSC. Dos nove detidos na Operação Leite Adulterado II, um foi solto a pedido do MPSC e os outros foram presos novamente.

No dia 19 de agosto, o GAECO de Chapecó-SC realizou duas operações simultâneas para combater a adulteração do leite. O GAECO é uma força-tarefa composta por Promotores de Justiça, Policiais Civis, Policiais Militares e Auditores da Secretaria da Fazenda Estadual. Nessa operação atuaram, também, fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA/SIF).

As investigações iniciaram a partir de informações do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA/SIF) recebidas pelo Ministério Público no Centro de Apoio Operacional do Consumidor.

Investigações

As investigações e operações resultaram em duas denúncias ajuizadas em 4/9/2014 pelo Ministério Público contra 48 pessoas ligadas às empresas Laticínios Lajeado, nos municípios de Lajeado Grande (matriz) e Ponte Serrada (filial), e Laticínios Mondaí Ltda, no município de Mondaí. Todos os denunciados são suspeitos de integrar organização criminosa hierarquizada e especializada na adulteração de leite bovino destinado ao consumo humano, bem como de praticar crimes de falsidade ideológica, crimes contra o consumidor e fraudes na criação de cooperativa. Em alguns casos, as penas sugeridas podem chegar, se somadas, a 100 anos de detenção.

Participe de nosso
Grupo no WhatsApp

Mais Acessadas

Farmácia de Plantão
Farmácia
Farmácia Júnior

Av. XV de Novembro, 377 - Centro, Joaçaba

Fone: (49) 3522-1787

Farmácia Júnior
X