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Educação

Presidente de Fórum Nacional defende maior atenção do Governo Federal às instituições comunitárias

Publicado em 14 de Fevereiro de 2013 às13h25

Professor Dr. Maurício Fernandes Pereira, presidente do Conselho Estadual de Educação

Foto: Professor Dr. Maurício Fernandes Pereira, presidente do Conselho Estadual de Educação

Dura nte duas palestras realizadas na Unoesc na última semana, o presidente do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina e do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, professor Dr. Maurício Fernandes Pereira, defendeu que o Governo Federal deveria dar maior atenção às instituições de ensino superior comunitárias e privadas. Sua opinião foi justificada enquanto ele traçava um panorama da educação superior no país, o qual demonstrou que 88% das instituições de ensino superior (IES) brasileiras são comunitárias ou privadas. Esse dado, segundo ele, demonstra que o governo deveria dar um tratamento melhor às IES não estatais, desde que asseguradas a seriedade e a qualidade destas instituições. Ele ainda lembrou que apenas 8% das instituições de ensino superior do país são universidades. "É um número muito reduzido, pois se queremos ter ciência, tecnologia, inovação, extensão, trabalho na comunidade... não é a faculdade ou o centro universitário que vai fazer isso. Quem faz isso é a universidade. Se 88% são privadas e 8% são universidades, eu acredito que o Governo Federal tem que olhar sim com mais amor para as universidades", afirmou. Ao comparar o número de vagas disponíveis, candidatos e alunos matriculados no ensino superior, o presidente do Conselho e do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação também defendeu a compra de vagas em universidades comunitárias e privadas ao invés da criação de novas vagas em universidades federais. "Criar uma vaga numa universidade pública federal é diferente de criar uma vaga numa universidade comunitária ou numa universidade privada séria. Porque aquele percentual que iria para as instituições públicas, para construir mais prédios e mais estrutura, poderia se reverter em bolsas de estudo para as instituições comunitárias e privadas sérias. Eu acredito que o impacto na sociedade seria muito maior e muito mais rápido [...]", analisou. Maurício também apontou os desafios do ensino superior no país. Entre os desafios que, segundo ele, se apresentam às instituições comunitárias ou que são comuns a todos os tipos de IES estão a necessidade de expansão nas áreas das ciências exatas, tecnológicas, agrárias e da saúde, o aumento do financiamento estudantil e da qualidade dos cursos, a formação dos professores e a necessidade de definição do papel da educação superior, se de formação ou de profissionalização.
fonte: Bruna Santos de Andrade/Assessora de Imprensa Unoesc

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