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Publicado em 08/03/2015 ás09:30
Em 2014, 44,1% das vagas de emprego em Santa Catarina foram preenchidas por mulheres. A informação integra o balanço da inserção feminina no mercado de trabalho catarinense, que foi realizado pelo setor de Análise do Mercado de Trabalho da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST). Para elas, o maior número de empregos ocorreu no setor de serviços.
“As mulheres estão cada vez mais ocupando os postos do mercado de trabalho. Isso é muito bom por um lado, mas lamentavelmente elas ainda enfrentam desigualdades salariais e alguns preconceitos, em especial no setor privado. Devemos avançar nas políticas públicas que incentivem essa participação, mas que possibilitem a diminuição das diferenças e aumentem a presença das mulheres em cargos públicos”, destaca a secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Angela Albino.
O estudo aponta ainda que, em relação à escolaridade das pessoas com vínculo formal de emprego, 68% das mulheres possuem o ensino médio completo, 18% concluíram o fundamental completo, 11% têm nível superior completo e 3% estudaram até o 5º ano incompleto. Em Santa Catarina, assim como no restante do país, as mulheres são maioria nos níveis de instrução superior completo, com uma participação de 59,7%. Mas é justamente nos níveis de escolaridade mais altos que a diferença salarial é mais expressiva. Entre os trabalhadores com escolaridade até o 5º ano incompleto, as mulheres recebem 86,9% do salário médio de contratação dos homens. Esse percentual cai para 83,3% com o superior completo.
“É triste constatar que mesmo possuindo níveis de formação mais elevados, as mulheres no Brasil, e em Santa Catarina em especial, ainda recebem salários inferiores aos dos homens, especialmente nas profissões mais qualificadas. Precisamos atuar para ultrapassar as fronteiras da igualdade de oportunidades”, observa a secretária.
Ainda de acordo com a pesquisa, o salário médio das mulheres é 85% do recebido pelos homens. O salário médio de contratação para elas é de R$ 1.070,30, e entre os homens é de R$1.258,86.
Entre as dez principais ocupações das catarinenses em 2014, destacam-se a de escriturária em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos (5.028); trabalhadoras nos serviços de manutenção de edificações (4.352); alimentadoras de linhas de produção (2.978); recepcionistas (1.798); trabalhadoras de embalagens e de etiquetagem (1.223); trabalhadoras auxiliares nos serviços de alimentação (988); garçonetes, barwomen, copeiras e sommeliers (955); trabalhadoras da preparação da confecção de roupas (852) e professoras de nível médio na Educação Infantil (690).
2013
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), em 2013, pela primeira vez, a proporção de mulheres que contribuem com a previdência foi superior aos homens. O resultado é que a taxa de formalidade e proteção social entre elas foi superior: 77% contra 76%.
Ainda em 2013, em relação ao total de empregos formais em Santa Catarina, as mulheres receberam o equivalente a 79% do rendimento médio mensal dos homens. Já nos setores da economia, a maior diferença está na indústria de transformação, onde o rendimento feminino equivale a 66% o dos homens. A menor distância está na construção civil, onde os rendimentos das mulheres quase equivalem ao dos homens, 98%.
O estudo “A inserção feminina no mercado de trabalho catarinense 2015” traz alguns indicadores com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
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